sexta-feira, 5 de março de 2010

Testando, um, dois, três, testando...

    Que o meu sangue não pulsado
    já pulsando
    pingue em gotas grossas
    como chuva de vontade
    como plavras de verdade
    no teto.
    No meio da testa.
    Testando você.

    É tudo mentira!

    Não confira.
    É tudo jorrado

asfalto teto telhado

    com cheiro doce e enjoativo de fruta de ontem
    um cheiro chato e impregnativo
    me descontem.

    É um ritmo que não sai ca cabeça.
    Quase alienação
    pura mistificação
    decorado
    de cor
    acordado.

   Flores na janela
   é o que estranhos querem
   ou um verbalismo qualquer.
   

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